La consolidación de los dispositivos móviles para el consumo de información en España

Paula  Herrero-Diz; Alejandro  Tapia-Frade; David  Varona-Aramburu

doi:10.7764/cdi.46.1741

Autores

Paula Herrero-Diz Universidad Loyola Andalucía (Espanha)
Alejandro Tapia-Frade Universidad Loyola Andalucía (Espanha)
David Varona-Aramburu Universidad Loyola Andalucía (Espanha)

DOI:

https://doi.org/10.7764/cdi.46.1741

Palavras-chave:

experiência do usuário, notícias móveis, dispositivos móveis, formato; informação, tablet, jornalismo móvel, responsive design

Resumo

resumo | Os meios de comunicação vivem numa adaptação constante para fazer face um consumo de informação mais crescente proveniente de dispositivos móveis. Esta demanda originou o jornalismo móvel, concebido e adaptado especificamente para esta tecnologia, e provocou o surgimento de novos formatos publicitários para fidelizar ao novo público, também móvel. Para conhecer quais são os hábitos dos usuários em relação ao consumo de notícias desde esses dispositivos, seus formatos jornalísticos preferidos e como interagem com a informação, esta pesquisa desenhou um estudo de inquérito que foi administrado na Espanha, para consumidores entre 16 e 65 anos (N=55). Os resultados refletiram a consolidação dos dispositivos móveis para o consumo de informações –84,8% consultava notícias ou conteúdos jornalísticos no dispositivo móvel diariamente, muitas vezes no local de trabalho ou em tempos de inatividade ou de espera–, a adaptação dos meios para esta tecnologia, e uma preferencia pelas apps de redes sociais para encontrar notícias, em detrimento dos sites dos meios. Mostraram também que o vídeo informativo é o formato de maior sucesso entre os consumidores, embora seja a partir de aplicações nativas de vídeo, como Youtube ou Vimeo. É aqui onde os meios de comunicação tem um desafio: oferecer experiencias de consumo de vídeo mais atraentes para que o público consuma esse formato em seus sites e, portanto, consulte fontes de informação de primeira mão

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Biografia do Autor

Paula Herrero-Diz, Universidad Loyola Andalucía (Espanha)

Professora e pesquisadora no Departamento de Comunicação e Educação da Universidade Loyola Andaluzia (Espanha), onde ensina disciplinas na área de Jornalismo. Sua tese doutoral, com menção internacional em Comunicação, pela Universidade de Sevilha (US), trata da criação de conteúdos digitais pelos jovens. É bacharelada em Jornalismo pela US, também tem um mestrado em Métodos de Pesquisa pela Universidade de Córdoba. Suas principais linhas de pesquisa são a inovação em meios e os jovens prossumidores.

Alejandro Tapia-Frade, Universidad Loyola Andalucía (Espanha)

Bacharelado em Publicidade (1999) e doutor em Marketing (2005), ambos pela Universidade Complutense de Madrid. Acreditado nas figuras de professor contratado doutor e professor da Universidade Privada (ANECA), tem também uma pesquisa de seis anos (CNEAI), como resultado da publicação de mais de cinquenta artigos em revistas indexadas. Docente com 12 anos de experiencia na Universidade Europeia Miguel de Cervantes e na Universidade Loyola Andaluzia, fez intercâmbios com universidades portuguesas, holandesas e alemãs.

David Varona-Aramburu, Universidad Loyola Andalucía (Espanha)

Doutor em Jornalismo pela Universidade Complutense de Madrid com uma tese sobre o uso de redes sociais por jornalistas espanhóis. Bacharelado em Jornalismo pela Universidade Complutense, também é mestrado em Relações Interacionais pela mesma universidade, além de ser perito em Comunicação Cientifica pela Universidade Rey Juan Carlos de Madrid. Atualmente é professor de Desenho e Produção de Conteúdos Digitais e de Jornalismo Digital na Universidade Loyola Andaluzia. Antes trabalhou como chefe de redação de projetos em RTVE.es.

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